Como enxergamos as cores?

Uma dúvida das pessoas sobre as cores diz respeito a como nós as enxergamos,  já que há quem sofre com problemas para enxergar a coloração tradicional, como é o caso do acromata, que enxerga tudo em preto e branco.

Mas como é exatamente que se dá a percepção das cores pelas pessoas cromatas?

A visão das cores, de acordo com a Classificação Internacional da Funcionalidade, trata-se de uma função visual que está relacionada com a diferenciação e com a combinação das cores.

Uma criança, por exemplo, consegue discriminar os comprimentos de onda de maneira semelhante aos adultos, mas para isso elas precisam de cores bem mais fortes e com mais brilho.

Para enxergar as cores é preciso identificá-las, considerando diversos fatores: mais do que apenas a cor do objeto, todos os outros objetos que estão ao redor dele.

É necessário que sejam consideradas as características básicas, como é o caso do tom ou da tonalidade dele, que está relacionada diretamente ao comprimento de onda da radiação, conhecido também como “nomeação da cor”.

O grau de pureza da cor, a luminosidade ou o brilho e a saturação da cor são outros pontos a serem considerados para enxergarmos as cores.

A verdade é que há muitas teorias que ajudam a explicar o que é a visão cromática, como a teoria tricromática de Young, que é, inclusive, considerada como a base atual da óptica fisiológica.

Essa teoria diz que na nossa retina existem três mecanismos neurais que são independentes, sendo que cada um dos pontos sensíveis da nossa retina, quando são estimulados, agem diretamente sobre uma parte do espectro.

Essa parte sobre a qual ela age é bem específica, o que resulta nas cores básicas que vemos, como o verde, o vermelho e o azul.

Por outro lado, a combinação existente na quantidade de cada uma das cores é o que forma o espectro visível completo, ou seja, a forma como enxergamos as cores.

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